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Investimentos no Exterior: O que você precisa saber antes de investir

Investir no exterior pode ser uma excelente opção para diversificar a carteira de investimentos e reduzir os riscos de concentrar todos os recursos em apenas uma economia. Além disso, existem diversas oportunidades de investimento em outros países que não estão disponíveis no mercado local. No entanto, investir no exterior também pode ser um desafio. É importante entender as regulamentações do país em que você pretende investir, bem como os riscos envolvidos em investir em uma economia estrangeira. A seguir, vamos abordar alguns aspectos importantes que você precisa considerar antes de investir no exterior: Conheça os mercados disponíveis Antes de começar a investir no exterior, é importante conhecer os mercados disponíveis e entender as diferenças entre eles. Cada país possui sua própria bolsa de valores e existem diferenças em relação aos custos de transação, regulamentações e taxas. É importante fazer uma pesquisa cuidadosa e avaliar as opções disponíveis antes de decidir onde investir. Considere a moeda Ao investir no exterior, é importante estar ciente das flutuações cambiais, que podem ter um impacto significativo em seus retornos. Quando a moeda local se valoriza em relação à moeda do seu país, seus investimentos podem se valorizar. Por outro lado, quando a moeda local se desvaloriza, seus investimentos podem perder valor. Entenda as regulamentações Cada país tem suas próprias leis e regulamentações relacionadas aos investimentos. É importante entender essas regulamentações antes de investir para evitar problemas legais e financeiros. Além disso, alguns países podem ter restrições em relação a investimentos estrangeiros em certos setores, por exemplo. Avalie os riscos Investir no exterior envolve riscos adicionais, como flutuações cambiais, riscos políticos e riscos regulatórios. É importante avaliar esses riscos e determinar se eles são aceitáveis para você. Uma maneira de reduzir o risco é investir em fundos mútuos ou ETFs que acompanham o desempenho de um mercado específico. Considere a tributação Investir no exterior pode ter implicações fiscais importantes. É importante entender as regras de tributação do país onde você está investindo, bem como as regras de tributação do seu próprio país. Muitos países têm acordos fiscais para evitar a dupla tributação, mas é importante entender como esses acordos funcionam. Em resumo, investir no exterior pode ser uma excelente opção para diversificar sua carteira de investimentos. No entanto, é importante entender os riscos e as regulamentações envolvidas antes de começar a investir. Faça uma pesquisa cuidadosa, avalie as opções disponíveis e considere a ajuda de um consultor financeiro experiente para tomar decisões informadas e minimizar os riscos.

LCI, LCA e LC: entenda as diferenças entre esses investimentos de renda fixa

Se você está procurando opções de investimentos de renda fixa, provavelmente já ouviu falar em LCI, LCA e LC. Esses investimentos são emitidos por instituições financeiras e são opções interessantes para quem busca maior segurança e previsibilidade de retorno. Antes de investir, no entanto, é importante entender o que cada sigla significa e como esses investimentos funcionam. LCI e LCA LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) são títulos de renda fixa que financiam respectivamente o setor imobiliário e o agronegócio no país. Ou seja, quando você investe em LCI ou LCA, está emprestando dinheiro para uma instituição financeira que irá direcionar os recursos para o setor escolhido. Em troca, a instituição paga juros sobre o valor emprestado. A grande vantagem desses investimentos é que eles são isentos de imposto de renda para pessoa física, o que pode torná-los mais rentáveis do que outras opções de renda fixa. Além disso, são considerados investimentos de baixo risco, já que possuem a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) em caso de falência da instituição financeira emissora. LC As LCs (Letras de Câmbio) também são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras, mas não possuem uma finalidade específica de financiamento. Nesse caso, a instituição emite a LC para captar recursos e utilizar como bem entender, pagando juros aos investidores. As LCs também são consideradas investimentos de baixo risco e contam com a garantia do FGC, mas não possuem isenção de imposto de renda. Em relação à liquidez, é importante lembrar que esses investimentos têm prazos definidos. Ou seja, é necessário respeitar a data de vencimento para ter acesso ao valor investido mais os juros. Em alguns casos, é possível vender o título antes do vencimento, mas isso pode implicar em perda de rentabilidade. Para escolher qual desses investimentos é o mais adequado para você, é importante levar em consideração o prazo que pretende investir, o valor disponível e seus objetivos financeiros. É recomendável também consultar um profissional para ajudá-lo a tomar a melhor decisão. Em resumo, LCI, LCA e LC são investimentos de renda fixa emitidos por instituições financeiras, com garantia do FGC e considerados de baixo risco. A diferença entre eles está na finalidade de uso dos recursos e na isenção de imposto de renda. Antes de investir, é importante conhecer as características de cada um e buscar orientação profissional.

As 5 diferenças entre Tesouro Selic e Poupança

O Tesouro Selic e a Poupança são dois tipos de investimentos que muitos brasileiros conhecem por serem uma opção para a reserva de emergência, mas há algumas diferenças importantes entre eles. Aqui estão as cinco principais diferenças: Rentabilidade A rentabilidade do Tesouro Selic é ligada diretamente à taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira. Já a poupança tem uma rentabilidade fixa de 70% da taxa Selic mais a Taxa Referencial (TR) quando a Selic está abaixo de 8,5% ao ano, e 0,5% ao mês mais a TR quando a Selic está acima de 8,5% ao ano. Em geral, a rentabilidade do Tesouro Selic tende a ser maior do que a da poupança. Segurança O Tesouro Selic é considerado um investimento de baixo risco, pois é garantido pelo governo federal. A poupança também é considerada um investimento seguro, mas com algum risco a mais do que o Tesouro Selic. A segurança da poupança reside na sua garantia pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que protege até R$250.000,00 por CPF e por instituição financeira em caso de quebra ou intervenção da instituição financeira. Além disso, a poupança é um dos investimentos mais antigos e conhecidos do Brasil e possui uma ampla rede de atendimento, o que facilita o acesso aos recursos e a resolução de eventuais problemas.  Liquidez O Tesouro Selic é um investimento de longo prazo, ou seja, você precisa deixar o dinheiro aplicado por um período mais longo para obter o retorno desejado. Porém, você pode resgatá-lo a qualquer momento (resgate em até 1 dia útil), com baixo risco de perder dinheiro nessa transação. Isso porque o valor do tesouro Selic não é tão volátil na marcação a mercado. A poupança, por sua vez, é um investimento de alta liquidez, ou seja, você pode resgatar o dinheiro a qualquer momento e ter ele imediatamente disponível na conta. Tributação O Tesouro Selic é tributado de acordo com a tabela progressiva de imposto de renda, ou seja, quanto maior for o lucro obtido com o investimento no Tesouro Selic, maior será a alíquota de imposto de renda devida pelo investidor, seguindo uma escala que varia de 0% a 27,5%. Já a poupança é tributada em 15% sobre os rendimentos acima de R$ 22.847,76 por ano. É importante destacar que o Tesouro Selic pode ser mais vantajoso em termos de impostos para investimentos de longo prazo, especialmente se o investidor conseguir aproveitar as alíquotas mais baixas de imposto de renda ao longo do tempo. Por outro lado, a poupança pode ser mais indicada para investimentos de curto prazo, já que não há incidência de Imposto de Renda para rendimentos até o limite de isenção. Custos O Tesouro Selic geralmente não tem taxas de administração ou outros custos envolvidos. Já a poupança pode ter algumas taxas cobradas pelo banco, como taxa de manutenção de conta ou cobrança de juros em caso de atraso no resgate. Em resumo, o Tesouro Selic e a poupança têm características diferentes e podem ser escolhidos de acordo com as metas financeiras e perfil de risco de cada investidor. É importante sempre buscar informações detalhadas e fazer uma análise cuidadosa antes de investir.

Marcação a Mercado: O que você precisa saber sobre isso?

A marcação a mercado é uma prática financeira fundamental para a gestão eficiente de recursos e para a transparência de informações financeiras. Nesse artigo, vamos explorar o que é a marcação a mercado, como ela funciona e por que é importante para a gestão financeira. O que é a marcação a mercado? A marcação a mercado é a prática de atualizar o valor de um ativo ou passivo em sua contabilidade para refletir o preço atual de mercado. Em outras palavras, é uma atualização do valor de um ativo ou passivo para corresponder à sua situação financeira atual. Como funciona a marcação a mercado? A marcação a mercado é realizada regularmente, geralmente a cada final de mês, e pode resultar em ganhos ou perdas financeiras. Se o preço de um ativo subiu desde a última marcação, ele será contabilizado como um ganho. Se o preço do ativo caiu, ele será registrado como uma perda. Essas variações são refletidas em sua contabilidade, permitindo que a empresa ou investidor avalie sua situação financeira atual e tome decisões informadas. Por que é importante a marcação a mercado? A marcação a mercado é uma prática importante para garantir a transparência e a integridade das informações financeiras. Além disso, ela é amplamente utilizada por reguladores financeiros, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), para monitorar a saúde financeira das empresas e dos investidores. A marcação a mercado permite que a empresa ou investidor tenha uma noção mais precisa de sua posição financeira, permitindo uma gestão mais eficiente de seus recursos. Além disso, ela permite a identificação de oportunidades de investimento e a tomada de decisões informadas em relação aos seus ativos e passivos. Um exemplo da marcação a mercado é o caso do caso do Tesouro Selic, que é título público emitido pelo Governo Federal, cujo valor é atualizado diariamente para refletir a variação da taxa Selic, a taxa básica de juros do Brasil. É importante realizar a marcação a mercado para que o valor do título reflita a situação atual de mercado, o que pode ser importante para investidores e instituições financeiras que mantêm esses títulos em suas carteiras. Em resumo, a marcação a mercado é uma prática financeira fundamental para a gestão eficiente de recursos e para a transparência de informações financeiras. Além disso, ela é amplamente utilizada por reguladores financeiros para monitorar a saúde financeira do mercado. Se você deseja garantir uma gestão financeira eficiente e transparência nas suas informações, é importante incluir a marcação a mercado em sua rotina de controle financeiro. Além disso, é importante manter-se atualizado sobre as práticas e regulamentações financeiras, para garantir que a marcação a mercado seja realizada de maneira correta e precisa. Lembre-se que, ao realizar a marcação a mercado, é importante considerar não apenas o preço de mercado atual, mas também outros fatores relevantes, como as perspectivas econômicas, a volatilidade do mercado e as condições gerais do setor em questão. Em conclusão, a marcação a mercado é uma prática importante para a gestão financeira eficiente e para a transparência das informações financeiras. Ao incorporá-la em sua rotina de controle financeiro, você pode ter uma noção mais precisa de sua posição financeira e tomar decisões informadas sobre seus investimentos.

5 maneiras de proteger sua vida financeira

Proteger a sua vida financeira é essencial para garantir que você tenha segurança e tranquilidade no presente e no futuro. Existem várias maneiras de proteger as suas finanças, aqui estão algumas delas: Faça um orçamento É importante ter um controle sobre suas despesas e entender onde está gastando seu dinheiro. Crie um orçamento e tente segui-lo à risca, definindo o limite para gastos variáveis. Isso ajudará a evitar gastos desnecessários e a economizar dinheiro para objetivos futuros, além de te proteger de dívidas inesperadas. Seja cuidadoso, evite uma dívida desnecessária É importante evitar o endividamento desnecessário. Se você precisar de empréstimos, certifique-se de que você pode pagar as parcelas e evite ao máximo o uso do cheque especial. Se a parcela vai tornar seus gastos fixos muito altos, considere buscar outro caminho, como fontes de renda extra. Os juros são muito maiores do que a rentabilidade de qualquer investimento, então não adquira um crédito com intenção de investir. Não existe investimento milagroso que vai render muito em pouco tempo e com constância. Faça investimentos com sabedoria É importante investir o seu dinheiro para que ele trabalhe para você, e vença a inflação, para proteger seu poder de compra. Porém, evite colocar todo o seu dinheiro em um único investimento. Diversificar os investimentos te trará uma segurança maior, pois reduz o risco, e investir com a ajuda de um especialista ajuda ainda mais a trazer segurança para a sua vida financeira. Proteja-se com seguros Se você não puder mais trabalhar, vai conseguir se manter por quanto tempo? Tem pessoas que dependem da sua renda? Qual percentual do seu patrimônio total é representado apenas pelo seu imóvel ou automóvel? Será que protegê-los não é uma boa decisão? É importante ter seguros para proteger a sua vida, saúde e propriedades. Isso inclui seguro de vida, plano de saúde, seguro de automóvel, seguro residencial, entre outros. Certifique-se de quais são os riscos que você corre e se proteja dos riscos mais importantes. Consulte um expert CinQ para te ajudar a identificar estes riscos e as coberturas adequadas para o seu caso. Faça planos financeiros a longo prazo A maioria das pessoas só começam a se preocupar com a aposentadoria quando estão cansadas ou quando é tarde demais para se preparar para ela. “Nunca vou parar de trabalhar, eu amo o meu trabalho” é uma frase que ouço muito. A questão aqui não é sobre querer parar de trabalhar, mas sim sobre ter o poder de escolher se vai ou não parar e quando vai fazer isso. Planejar sua aposentadoria, investir em sua educação e garantir que você tenha dinheiro suficiente para seu futuro não é algo negociável se quiser proteger sua vida financeira. Lembre-se de que é importante ser consistente e fazer escolhas financeiras conscientes. Se você seguir essas dicas, você estará preparado para lidar com qualquer imprevisto financeiro e alcançar seus objetivos financeiros a curto, médio e longo prazos.

Fundos de renda fixa: o que são e o que considerar antes de investir?

Fundos de renda fixa são investimentos coletivos que aplicam o dinheiro dos investidores em títulos de renda fixa, como títulos do governo, títulos corporativos e outros instrumentos de dívida. Esses fundos são administrados por gestores de investimento e oferecem uma alternativa para os investidores que buscam um rendimento mais estável e previsível, comparado a investimentos em ações. Os títulos de renda fixa são uma forma de emprestar dinheiro para o emissor, como o governo ou uma empresa, em troca de uma taxa de juros fixa. Quando você investe em um fundo de renda fixa, você está, na verdade, emprestando dinheiro para o fundo, que, por sua vez, empresta para os emissores dos títulos. A principal vantagem de investir em fundos de renda fixa é que eles oferecem uma forma de diversificar a carteira de investimentos, já que o dinheiro é aplicado em uma variedade de títulos. Além disso, os fundos de renda fixa geralmente têm uma menor volatilidade do que outros tipos de investimentos, o que significa que o risco de perda é menor. Outro ponto positivo é uma maior liquidez, comparado a ter diversos títulos com prazos de vencimento diversos. Os fundos de renda fixa também oferecem uma forma de proteger o dinheiro dos investidores contra a inflação. Isso porque a taxa de juros dos títulos geralmente acompanha a inflação, o que significa que o poder de compra do dinheiro dos investidores é preservado. No entanto, é importante lembrar que, apesar de oferecerem uma menor volatilidade do que outros tipos de investimentos, os fundos de renda fixa ainda carregam algum risco. Por exemplo, há o risco de inadimplência do emissor do título, o que significa que ele pode não conseguir pagar as taxas de juros ou o principal de volta ao investidor. Além disso, os fundos de renda fixa são afetados por mudanças nas taxas de juros. Se as taxas de juros aumentarem, o valor dos títulos existentes pode diminuir, o que pode afetar o valor da sua aplicação no fundo de renda fixa. Em resumo, os fundos de renda fixa são uma opção popular entre os investidores que buscam um rendimento estável e previsível e que desejam proteger o dinheiro contra a inflação. No entanto, é importante levar em consideração os riscos envolvidos e fazer uma pesquisa adequada antes de investir em qualquer tipo de fundo. É recomendável que você converse com um Expert CinQ para avaliar se os fundos de renda fixa são adequados para suas metas financeiras e tolerância ao risco. Outra coisa importante a considerar é o custo de investir em fundos de renda fixa. Alguns fundos cobram taxas de administração elevadas, o que pode afetar o seu rendimento final. É importante verificar esses custos antes de investir e comparar os fundos de renda fixa disponíveis no mercado. Por fim, é importante lembrar que a escolha do fundo de renda fixa certo pode ser uma tarefa complexa, por isso é importante fazer uma avaliação cuidadosa antes de tomar uma decisão de investimento. Verifique o desempenho histórico do fundo, o perfil do gestor, a qualidade dos títulos mantidos no portfólio, entre outros fatores, para tomar uma decisão informada. Em geral, os fundos de renda fixa são uma opção atraente para os investidores que buscam um rendimento estável e previsível e que desejam diversificar sua carteira de investimentos. No entanto, é importante levar em consideração os riscos envolvidos e fazer uma avaliação cuidadosa antes de tomar uma decisão de investimento.

As 5 maneiras mais comuns de fazer renda extra

Existem muitas maneiras de fazer renda extra e complementar a renda principal. Porém, a maioria das pessoas nunca buscou uma outra fonte de renda além do salário. Existem inúmeras opções que você consegue conciliar com o que faz. Aqui estão cinco opções populares: Venda produtos pela internet Você pode vender produtos através de uma loja virtual ou plataformas de comércio eletrônico como Amazon ou eBay. Escolha um produto que você esteja interessado e ofereça-o online. Não precisa ser um produto físico. Na própria Amazon você pode vendem livros virtuais, os famosos ebooks. Existem vários tutoriais gratuitos de como fazer isso, e várias plataformas de vendas, escolha a que mais te agrada e comece! Alugue um quarto extra em sua casa Se você tem um quarto extra em sua casa, você pode alugá-lo para turistas ou viajantes de negócios através de plataformas como Airbnb. Por mais que muitas pessoas tenham receio de fazer isso, é uma possibilidade maravilhosa de conhecer pessoas novas e aprender coisas novas com elas, ganhando dinheiro com isso.  Ofereça serviços freelancer Você pode oferecer serviços freelancer como design gráfico, tradução, escrita criativa ou desenvolvimento de software. Você pode encontrar clientes através de plataformas como Upwork ou Fiverr. Todo mundo tem alguma habilidade que pode ser aprimorada e remunerada, faça um exercício de autoconhecimento e busque saber qual é a sua! Crie um curso online Se você tem conhecimento especializado em algum assunto, você pode criar um curso online e vendê-lo através de plataformas como Udemy ou Coursera. Não precisa ser um curso muito extenso, nem gastar dinheiro com equipamentos sofisticados de gravação. Apenas o seu celular e um roteiro bem feito são suficientes para ajudar alguém a aprender algo novo. Faça um mapa mental para estruturar o seu curso e comece Muitas pessoas querem fazer isso, mas postergam por não acharem que tem conhecimentos suficientes. Você nunca saberá de tudo, então, faça, e vá aprimorando enquanto vende. Antes feito do que perfeito. Alugue seu carro:  Se você tem um carro que não usa frequentemente, você pode alugá-lo para outras pessoas através de plataformas como Turo. Isso pode ser uma boa maneira de ganhar dinheiro com um ativo que você já possui. Outra opção é interessante para quem se desloca para outra cidade para trabalhar: o Blablacar. Você ganha para ter companhia até o trabalho, e muitas vezes faz networking valioso com isso. Lembre-se de que, para ter sucesso, é importante escolher uma opção que combina com seus interesses e habilidades. Faça uma lista de pelo menos 10 ideias de renda extra que virão à sua mente, uma delas fará mais sentido. Uma vez que decidir, parta para a ação imediatamente! Também é importante investigar e se familiarizar com as leis e regulamentos locais antes de começar a fazer renda extra. Com dedicação e esforço, você pode encontrar uma maneira de complementar sua renda e alcançar suas metas financeiras. Conte com um Expert CinQ para te ajudar a definir quanto seria ideal para você fazer de renda extra para atingir seus objetivos, e para te ajudar a direcionar o que ganhar!

5 passos para sair do zero e começar a investir

Muitas pessoas têm o desejo de investir, mas sentem que isso não é possível na realidade atual delas. Pode ser porque parece que o salário é muito baixo, ou porque tem tantas outras prioridades para o dinheiro, que poupar e investir para algo do futuro parece pouco relevante. Porém, pare e pense: como você estaria hoje se tivesse começado a investir há cinco anos atrás? Este artigo vai te mostrar o que fazer antes de começar a investir de uma vez por todas. 1)    Planejamento financeiro Não adianta nada começar a investir se você está com dívidas ou todo o seu dinheiro mal dá para pagar as contas. Primeiro, faça uma avaliação da sua vida financeira como um todo, trace um plano para quitar as dívidas (veja como fazer isso aqui), e tenha clareza de quanto e no que gasta. Se está com contas muito altas, pense em como aumentar a renda ou como reduzir seu custo de vida. Ter clareza de quais são seus gastos é essencial. Existem diversas formas de fazer este controle, por planilhas ou apps. 2)    Desenvolva sua disciplina Se até hoje você não começou a investir, pode ser uma questão de priorização dos gastos, ou falta de autocontrole. Na hora de fazer uma compra, avalie se está comprando aquilo porque realmente precisa. Pense: “Eu preciso disso? Eu tenho dinheiro para pagar isso? Preciso comprar agora? Vale à pena eu comprar isso agora e postergar meus grandes objetivos?”. E comece poupando mesmo que pouco, mesmo que 10 reais por mês! O importante é começar e manter a constância. Aos poucos, você vai aumentando, mas já com o hábito desenvolvido. 3)    Conheça seus objetivos A maneira mais fácil de manter o autocontrole é ter clareza dos seus objetivos. Assim, quando desejar comprar algo que não é essencial, você vai priorizar os seus sonhos. Um adendo importante: pense em curto, médio e longo prazo! Curto prazo é considerado até dois anos, médio prazo entre dois e dez anos, e longo prazo acima de dez anos.Em suma, liste o que quer, e acredite que agora você vai conseguir! Para isso, pense em detalhes: O que especificamente você quer? Quanto isso vai custar? Isso é possível de ser realizado? Quando vai realizar? Por que é importante para você realizar isso? Como você vai se sentir realizando isso? Quanto mais claro isso estiver na sua mente, mais fácil será agir. 4)    Conheça seu perfil de investidor O perfil de investidor é uma classificação baseada em como você lida com o dinheiro, especialmente quanto ao risco de perdê-lo. São 3 os principais tipos de investidores: ▪️ Conservador: Seu principal objetivo é a segurança dos rendimentos, ou seja, prefere ter rentabilidades menores, desde que o risco de perder seja baixo.▪️ Moderado: Gosta de segurança, mas correria um pouco mais de risco visando ganhos maiores.▪️ Arrojado: Este perfil não se incomoda com o risco, o que ele quer é a possibilidade de obter rentabilidades maiores. 5)    Conheça os principais investimentos para iniciantes Um impeditivo comum ao ato de começar a investir é o medo do desconhecido. Para vencer a insegurança, aprenda o básico sobre investimento em renda fixa, que é a melhor alternativa para quem está com receio por não saber muito do mercado.Nos investimentos de renda fixa, é como se você emprestasse dinheiro para uma instituição (um banco por exemplo, no caso do CDB) ou até mesmo para o governo (como é o caso do Tesouro Direto), sendo que seu dinheiro é devolvido com juros no final de um período pré-definido.Comece conhecendo estas opções: ▪️ CDB (Certificado de Depósito Bancário)▪️ Tesouro Direto▪️ LCI (Letra de Crédito Imobiliário)▪️ LCA (Letra de Crédito do Agronegócio)▪️ Fundos de investimentos de renda fixa▪️ LC (Letras de Câmbio) Estude sobre cada uma delas, mas lembre-se: O primeiro investimento deve ser para sua reserva financeira. Só quando você tiver dinheiro reservado para imprevistos é que você poderá investir com mais tranquilidade para objetivos de médio e longo prazo que envolvem riscos maiores ou prendem o dinheiro por mais tempo. Então, um investimento com menor prazo de resgate é a melhor opção para começar, como é o caso dos CDBs de liquidez diária ou fundos de investimento de renda fixa. Entre em contato com um Expert financeiro CinQ para te ajudar com estes passos e para te ajudar a começar a investir na prática!

Como evitar os 5 erros mais comuns dos investidores iniciantes

Nunca aprenderemos 100% do que existe de conhecimento sobre investimentos para estar livre de erros. Porém, quem está começando pode evitar aqueles mais recorrentes, e assim, poderá se manter mais facilmente no caminho que deseja para as suas finanças. Não se acomode na poupança Este comportamento é comum para quem começou a poupar, mas não tem interesse ou não sabe onde aprender sobre investimentos. A poupança é um investimento muito conhecido, seguro, fácil de acessar. Porém, existem muitas opções melhores e tão seguras quanto a poupança, que rendem melhor, então aprenda sobre as opções. Evite colocar todo o dinheiro na bolsa Assim como existem iniciantes com medo de arriscar e tirar o dinheiro da poupança, existem aqueles que já querem investir em todos os tipos possíveis de investimentos, arriscando na bolsa tudo que possuem. Fique atento, pois nem mesmo em momentos muito bons é recomendado investir tudo na bolsa de valores. Ações são excelentes para diversificar, porém, mantenha no máximo 40% do seu patrimônio em empresas de capital aberto, já que é um mercado muito instável. Não espere ficar milionário da noite para o dia Essa atitude imediatista só resulta em ansiedade e frustração. Você acaba ficando vulnerável a fraudes e pirâmides financeiras por acreditar em oportunidades únicas, com ganhos instantâneos e consideráveis. Tenha parcimônia, pois um grande patrimônio é construído aos poucos e com rentabilidades menores do que 3% ao mês. Atente-se ao que lhe é oferecido Um erro comum é adquirir produtos “caros” que o gerente do banco oferece. Fundos de investimentos atrelados ao CDI com taxa de administração de 5% ao ano, corretagem fixa de mais de R$50,00 por ordem e planos de previdência com taxa de carregamento e taxa de administração de 3% ao ano são alguns exemplos de despesas desnecessárias ao adquirir estes produtos. Procure a ajuda de um especialista Não é fácil estudar sobre o mercado, e ainda conciliar isto com o seu trabalho. Mesmo quem estuda há anos ainda tem muito o que aprender, mas com certeza os especialistas têm muita bagagem para te ajudar a tomar melhores decisões. Ter a ajuda de um especialista vai te ajudar a evitar muitos erros graves. Um estudo¹ mostrou que ter um consultor financeiro pode aumentar consideravelmente sua riqueza ao longo do tempo, podendo chegar a 2,3x o que você conseguiria sem a ajuda de um especialista. Na CinQ temos parceiros que são especialistas e podem te ajudar a tomar as melhores decisões. Entre em contato com um Expert CinQ e invista com maior segurança! Fonte:  Claude Montmarquette & Alexandre Prud’homme, 2020. “More on the Value of Financial Advisors,” CIRANO Project Reports 2020rp-04, CIRANO.

5 coisas que talvez você não saiba sobre suas finanças

Sem dúvidas existe muita informação disponível sobre finanças e vem crescendo o número de pessoas interessadas em melhorar suas vidas financeiras. Porém, mesmo com tanto conhecimento disponível, fica difícil saber o que é relevante para nós. A seguir, vou te falar sobre cinco coisas que todos deveriam saber, e que talvez você ainda não saiba, mas que vão te ajudar com sua vida financeira positivamente. A poupança não é o investimento mais seguro. A poupança não é necessariamente a melhor escolha para investir seu dinheiro, isso já está sendo amplamente falado, por conta da baixa rentabilidade. Porém, o que ainda não está muito claro é que existem investimentos mais seguros do que a poupança. A segurança da poupança está atrelada à instituição e ao montante investido.  Existe uma entidade sem fins lucrativos criada para garantir depósitos bancários e outros investimentos em instituições financeiras, no caso de falência ou intervenção de alguma delas.  Esta entidade é o Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Ou seja, se você investir mais do que R$250.000,00 na poupança do seu banco e ele falir, o que exceder esse montante será perdido, pois existe a garantia do Fundo Garantidor de Crédito apenas até R$250.000,00 por instituição e por CPF ou CNPJ.  O investimento no Tesouro Direto é mais seguro, pois ele é emitido pelo governo federal e tem garantia do próprio governo. Isso significa que, em caso de qualquer dificuldade financeira do governo, os títulos do Tesouro Direto serão os últimos a serem afetados, pois eles são prioridade na quitação de dívidas. Seu score de crédito é importante.  O Score de Crédito é uma pontuação que reflete a capacidade de uma pessoa de honrar suas dívidas e compromissos financeiros. Ele é calculado com base em informações presentes nos principais bancos de dados de crédito, como o Serasa e o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito). Seu score de crédito é usado por credores para avaliar se você é um bom candidato a empréstimos e cartões de crédito. Quanto maior o seu score de crédito, mais fácil será obter empréstimos e cartões de crédito com taxas de juros mais baixas.  Além disso, o Score de Crédito também é importante para outros tipos de situações, como a contratação de seguros, a locação de imóveis e até mesmo a contratação de serviços de telefonia e internet. O problema não é gastar, mas sim gastar sem um objetivo claro.  Muitas vezes, as pessoas associam investir com fazer grandes sacrifícios e viverem de maneira austera. No entanto, isso não é verdade. O segredo está em encontrar um equilíbrio entre gastar e poupar. Investidores bem-sucedidos não são necessariamente avarentos, mas sim pessoas que gastam de forma consciente e estratégica.  É importante gastar dinheiro de maneira que ele contribua para o bem-estar e felicidade da sua família, investindo em coisas como saúde, lazer, conforto e educação. Isso não é jogar dinheiro fora, mas sim usá-lo de forma inteligente para obter benefícios reais. Suas finanças não são apenas sobre dinheiro. Suas finanças também incluem coisas como seu bem-estar emocional, suas relações pessoais e seu comportamento. Existe uma ciência que estuda o seu comportamento em relação às finanças, chamada economia comportamental. Ela envolve técnicas de psicologia, sociologia e neurociência para estudar como as pessoas realmente tomam decisões econômicas.  Ela identifica vários “vieses” comportamentais, como a tendência de as pessoas serem mais propensas a seguir a multidão do que a pensar por conta própria, ou a tendência de se subestimar o impacto das taxas de juros a longo prazo.  Os economistas comportamentais também estudam como esses vieses podem ser mitigados ou aproveitados para melhorar as decisões econômicas das pessoas. Por exemplo, eles podem sugerir estratégias para ajudar as pessoas a poupar mais, como automatizar transferências para contas de poupança.   Parcelamento no cartão de crédito é um tipo de dívida. O parcelamento no cartão de crédito é uma opção que permite que os consumidores dividam o valor de suas compras em várias parcelas, com juros.  Em alguns casos, o vendedor diz que é sem juros, mas oferece a opção do à vista com desconto. Na verdade, o desconto que ele está te dando são os juros do parcelamento! É importante ter em mente que o parcelamento no cartão de crédito é uma forma de empréstimo, assim como qualquer outra dívida, e se você não tem o dinheiro para comprar à vista e adquire em várias parcelas, está adquirindo uma dívida. E aí, já sabia de tudo isso? Compartilhe com quem precisa saber também! E entre em contato com um expert financeiro para ele abrir seus olhos sobre o que você pode ainda não sabe sobre a sua vida financeira!